Não sei escrever sobre flores, elas por si só são indescritíveis, tão irretocáveis em sua natureza singular, mas prometi que faria isso. Hoje pela manhã estava observando os botões de rosa vermelha que minha mãe sempre coloca sobre a mesa, tão doces, bonitos e perfumados.
Nunca ganhei uma flor, não precisa ser um buquê decorado, apenas uma já me deixaria feliz, desde que fosse dada com sincero carinho. Eu disse que não sabia escrever sobre flores, são seres perfeitos e minhas palavras imprecisas não são o bastante para descrevê-las. E como não sei falar das flores escrevo sobre a falta que me faz ganhar uma.
A simplicidade da perfeição em forma de presente, um gesto singelo e magnífico de amizade e amor quando alguém olha para uma flor bonita e ao entregar diz "Ao ver esta flor pensei em você" ter minha memória associada a da flor, ai está a magia do presente. Há certos casos em que os presentes mais caros não podem substituir as coisas simples da natureza, que para alguns não tem valor, mas que para mim são de valor inestimável, já que carinho e brandura não podem ser comprados, apenas conquistados com sinceridade.
A simplicidade da perfeição em forma de presente, um gesto singelo e magnífico de amizade e amor quando alguém olha para uma flor bonita e ao entregar diz "Ao ver esta flor pensei em você" ter minha memória associada a da flor, ai está a magia do presente. Há certos casos em que os presentes mais caros não podem substituir as coisas simples da natureza, que para alguns não tem valor, mas que para mim são de valor inestimável, já que carinho e brandura não podem ser comprados, apenas conquistados com sinceridade.
Mayra Borges
Gostei da postagem.
ResponderExcluirE os peixinhos ali em cima, ficaram uma graça.
Beijos e feliz páscoa, may! :)
Obrigada Deia, para você também.
ExcluirFico feliz com sua visita. *-*